Descrição
Évora, cidade branca de planícies douradas
Nesta viagem rumo ao sul, entramos na típica paisagem alentejana, de profundas planícies douradas, interrompidas por sobreiros, oliveiras e vinhas que que nos presenteiam com alguma das maiores riquezas que tornam o Alentejo mundialmente famoso – cortiça, azeite e vinho.
Chegados a Évora, cidade-museu património mundial da UNESCO, cujas raízes datam dos tempos dos romanos, começamos a visita pelo centro histórico, na característica Praça do Giraldo, onde todas a ruas estreitas e de casas brancas vão dar.
Sé Catedral, a melhor vista para a história da cidade
Tranquilamente, porque no Alentejo o tempo ganha outra dimensão, seguimos em direcção à Sé Catedral, expoente máximo do vasto património religiosos da cidade. Pelo caminho podemos apreciar o comércio tradicional com o melhor artesanato da Região.
Entramos na maior catedral medieval no país para apreciar todo o seu esplendor e magnífico claustro. Inevitavelmente, terminamos com a subida ao terraço da Sé para apreciar a melhor vista da cidade e registá-la nas mais belas fotos.
Templo Romano
Mesmo ali ao lado, surge o Templo Romano de Évora em pleno centro urbano de características tão medievais. Conhecido popularmente como Templo de Diana foi na verdade construído em homenagem ao imperador Augusto. As colunas marcam ainda a planta original que sobreviveu aos séculos em excelente estado de conservação, apesar de usos tão distintos como casa forte do castelo ou mesmo matadouro.
Capela dos Ossos – Nós ossos que aqui estamos, pelos vossos esperamos
Depois do almoço que seguramente fará jus à renomada gastronomia alentejana, seguimos para a Igreja de São Francisco, onde encontramos um dos monumentos mais sui-generis e visitados de Évora, a Capela dos Ossos.
Construída no século XVII por três frades franciscanos com o objectivo de transmitir a transitoriedade e fragilidade da vida terrena, conta com cerca de 5000 caveiras e ossos humanos, que revestem paredes e pilares da Capela, numa expressão singular, ainda que algo macabra, do barroco.
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